Três dias de luto nacional, na Colômbia, pela morte de Gabriel García Márquez, que faleceu esta quinta-feira, aos 87 anos, deixando a literatura latino-americana órfã de um dos seus maiores expoentes.
Em Aracataca, terra natal de "Gabito", nasceu rapidamente um memorial em honra do prêmio Nobel da Literatura que visitou Lisboa, "a maior aldeia do Mundo", no Verão Quente de 75.
García Márquez faleceu na Cidade do México, para onde se mudou há mais de meio século.
O pai do “realismo mágico” escolheu ser cremado.
Deixa uma bibliografia com mais de 30 títulos e conseguiu “Viver para contar” a sua própria história.
“Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior colombiano de todos os tempos”, escreve o presidente da Colômbia, Juan manuel Santos, agora que já “Ninguém escreve ao coronel”. Até sempre, Gabriel.