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quarta-feira, 25 de abril de 2018

EUA realizam primeiro transplante de pênis com saco escrotal do mundo



O paciente, um militar americano ferido no Afeganistão, recebeu pênis, saco escrotal sem testículos e parte da parede abdominal de um doador falecido. Transplantes de pênis já haviam sido realizados, mas foi a primeira vez que a cirurgia foi feita incluindo o escroto, o que representa um avanço na medicina.


sábado, 14 de abril de 2018

Quem apoia a resposta militar ao alegado ataque químico na Síria?

Como se posicionam os principais agentes internacionais em relação ao regime de Bashar al-Assad.
(Acesse o conteúdo completo em Euronews.)

Os objetivos dos ataques na Síria foram alcançados?

O ex-assessor de defesa do Presidente francês, Emmanuel Macron, o brigadeiro-general, na reforma, Dominique Trinquand, considera que sim, que a operação foi um sucesso, e afirma que os russos foram avisados da operação.
- Síria: Donald Trump fala de "missão cumprida".  O Presidente norte-americano recorreu ao Twitter para agradecer o apoio dos países aliados. 
- Rússia e Irão dizem que EUA e aliados "agiram sem provas".  O ministro dos Negócios estrangeiros russo disse que Macron não quis mostrar "os fatos" que disse ter, em relação ao alegado uso de armas químicas em Douma.

Quais as evidências de ataque químico na Síria?



Quais são as provas sobre o suposto ataque químico na Síria? E como isso elevou a tensão entre forças no mundo?
Ativistas e médicos na Síria afirmam que mais de 40 pessoas morreram no sábado, dia 7, durante o ataque registrado em Douma. A cidade, na região de Ghouta Oriental, é a última sob controle dos opositores ao presidente Bashar al-Assad. Eles garantem que as forças governamentais sírias lançaram bombas cheias de agentes químicos, mas as autoridades dizem que a acusação é falsa.
1. O que aconteceu no sábado em Douma?
Ativistas do Centro de Documentação sobre Violações na Síria, organização que acompanha episódios de desrespeito ao direito internacional no país, registraram dois incidentes distintos com bombas - que possivelmente tinham substâncias tóxicas - lançadas pela Força Aérea da Síria.
O primeiro aconteceu aproximadamente às 16h (hora local) na rua Omar Ibn al Khattab, no noroeste de Douma.
O centro que documenta as violações no país citou um socorrista da Defesa Civil Síria que disse ter sentindo um odor de gás cloro no ar depois do ataque, embora não tenha conseguido determinar sua origem.
"Mais tarde descobrimos os corpos das pessoas que tinham se asfixiado com gases tóxicos. Estavam em espaços fechados, protegendo-se das bombas, o que pode ter causado sua rápida morte porque ninguém ouviu seus gritos", afirmou.
O segundo ataque aconteceu perto das 19h30 na praça dos Mártires, segundo o centro de documentação
Mais de 500 pessoas, a maior parte mulheres e crianças, foram levados a centros de atenção à saúde com sintomas que indicavam que teriam sido expostas a agentes químicos, segundo a Defesa Civil da Síria e a Sociedade Médica Sírio-Americana, uma organização não governamental que apoia os hospitais.
Os pacientes tinham sinais de sofrer de "problemas respiratórios, cianose central (pele ou lábios azuis), excessiva espuma bucal, queimaduras na córnea e odor a gás cloro", segundo relataram ambas as organizações em comunicado conjunto no domingo.
Socorristas que visitaram casas na zona afetada também encontraram corpos de pessoas com sintomas similares, acrescentou o texto. (...)
(Acesse imagens e conteúdo completo em BBC.)

Vídeos Euronews:
- Rússia quer investigação internacional em Douma. 

- Rússia atribui "encenação" síria a aliado dos rebeldes. 
- Chizhov: "Não houve qualquer ataque químico em Douma", diz embaixador russo junto da União Europeia.

Como as armas químicas evoluíram nos últimos 100 anos?



O assunto voltou a ganhar atenção ao redor do mundo após o suposto ataque com armas químicas realizado pelo governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, nas proximidades da capital da Síria, Damasco, no último sábado. 
 Nesta sexta-feira, em retaliação, Estados Unidos, Reino Unido e França lançaram bombardeios coordenados contra três supostas instalações de armas químicas em Damasco e em Homs.
O governo de Bashar al-Assad nega estar por trás do ataque químico contra a cidade de Douma, que era controlada por rebeldes.
Opositores e agentes humanitários dizem que aviões do governo sírio lançaram bombas de barril (tonéis de metal carregado de explosivos) cheias de agentes químicos tóxicos.
No entanto, armas químicas vêm sendo usadas há um século.
Segundo Hamish de Bretton-Gordon, especialista em armas químicas, a primeira delas foi o gás de cloro.
"A primeira arma química foi o gás de cloro, que sufoca a vítima até a morte", diz.
"Ela foi projetada mais como uma substância incapacitante do que letal, mas matou milhares", acrescenta.
O gás de cloro foi usado pela primeira vez na 2ª Batalha de Ypres em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, e foi altamente eficiente.
A substância foi substituída pelo gás mostarda, que causava bolhas imensas ao entrar em contato com a pele.
"A ideia original era ferir o maior número de pessoas. Quanto mais feridos, mais soldados são necessários para cuidar deles", explica Bretton-Gordon.
Segundo o especialista, pouco tempo depois, os agentes nervosos foram desenvolvidos pelos nazistas.
"Os agentes nervosos são organofosforados, pesticidas, e os alemães estavam pesquisando inicialmente pesticidas; eles, então, perceberam que esses agentes nervosos que eles haviam produzido, tabun e soman, eram incrivelmente efetivos em matar pessoas", diz.
Os agentes nervosos foram usados amplamente na guerra Irã-Iraque, de 1984 a 1988.
"O ataque em Halabja, em 16 de março de 1988, ainda permanece na mente de muitas pessoas", acrescenta.
Em apenas um dia, 5 mil pessoas morreram.
"Desde então, só na Síria, temos observado armas químicas sendo usadas milhares de vezes", disse. (...)
Hamish de Bretton-Gordon atuou no Exército britânico e na Unidade Nuclear, Radiológica, Biológica e Química (CBRN, na sigla em inglês) da OTAN.
(Acesse conteúdo completo em BBC.)