A justiça da Luisiana recebeu informações que provam a inocência do homem, condenado à morte pelo assassinato de um relojoeiro, de quem foi jardineiro.
Glenn Ford clamou sempre a sua inocência e hoje, com 64 anos, não esconde uma certa amargura:
"Estive preso quase 30 anos, por algo que não fiz. Não posso voltar atrás para fazer nada! Era aos 35, aos 38 aos 40 anos que eu devia ter podido fazer..."