No acidente ocorrido na Colômbia, também morreram repórteres e radialistas, no cumprimento de suas profissões.
O Brasil agradece ao mundo e, principalmente aos colombianos, pela solidariedade nesta tragédia.
Que o mundo compreenda que todos precisam fazer a sua parte, para reconquistarmos a paz.
Somos gratos ao conteúdo da Euronews e demais reportagens do Brasil e do mundo.
#solidariedade
- Por Blogger -
Emoção, aplausos e lágrimas. Até o céu do Brasil parece ter chorado este sábado, no velório dos 50 jogadores e funcionários da Associação Chapecoense, mortos no desastre de avião da passada segunda-feira-feira, na Colômbia.
A equipe rumava a Medellin para jogar com o Atlético Nacional, a primeira etapa da final da Taça Sul-Americana, o equivalente à Liga Europa, mas o avião fretado em que embarcaram na Bolívia despenhou-se a cerca de 17 quilômetros da pista de aterrissagem, alegadamente devido a falta de combustível.
Morreram 71 pessoas das 77 que seguiam a bordo. Há seis sobreviventes. Alguns jogadores da Chapecoense não estavam convocados e, por isso, não seguiam na viagem. É o caso do guarda-redes(goleiro) veterano Nivaldo, de 42 anos, que anunciou, entretanto, o fim da carreira.
Na comitiva, seguiam também alguns convidados do clube e jornalistas que iam fazer a cobertura da partida. Num emotivo vídeo partilhado pelas redes sociais, a mãe de Danilo, o guarda-redes que sobreviveu ao desastre, mas viria a morrer no hospital após falar ao telefone com a mulher, deixou uma mensagem para os jornalistas que têm feito a cobertura da tragédia.
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* Até o céu do Brasil chorou no adeus aos jogadores do Chapecoense
