Internacional - Ontem
Celia Castedo, a inspetora da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia diz que, após o acidente, sofreu pressão para modificar o conteúdo que havia produzido antes do voo da LaMia. A boliviana havia informado ao menos cinco irregularidades no plano de voo da empresa.
Boliviana conta que foi pressionada a mudar relatório