- Rock in Rio VII 2017 -
De: Sexta-feira , 15 de setembro
Até: Domingo , 24 de setembro.
Dias: 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro.
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terça-feira, 29 de agosto de 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Vídeos incríveis do eclipse total do Sol
Veja vídeos mais incríveis do eclipse total do Sol nesta segunda, incluindo imagens captadas de dentro de uma aeronave, do alto de um paraquedas em queda livre e mais:
O eclipse solar visto de um avião🌝🌞✈️
O eclipse solar visto de um avião🌝🌞✈️
A Lua bloqueou o Sol até no Twitter!
Ontem
O perfil da Lua bloqueou o perfil do Sol no Twitter!
Os dois perfis, controlados pela Nasa, estão muito piadistas neste dia de eclipse solar total:
A Lua bloqueou o Sol até no Twitter!
O perfil da Lua bloqueou o perfil do Sol no Twitter!
Os dois perfis, controlados pela Nasa, estão muito piadistas neste dia de eclipse solar total:
A Lua bloqueou o Sol até no Twitter!
Veja como foi o eclipse total do Sol
Este foi o primeiro eclipse total do Sol nos EUA em 99 anos.
No Brasil, o fenômeno foi visto de forma parcial em regiões do Norte e do Nordeste.
Confira algumas imagens:
Veja como foi o eclipse total do Sol
No Brasil, o fenômeno foi visto de forma parcial em regiões do Norte e do Nordeste.
Confira algumas imagens:
Veja como foi o eclipse total do Sol
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Charlottesville: Motorista atropela manifestantes antirracistas
Um homem atropelou vários manifestantes antirracismo em Charlottesville, no Estado americano da Virgínia.
O incidente aconteceu em meio ao confronto entre supremacistas brancos e grupos antirracismo por causa de uma marcha convocada pela extrema-direita.
Milhares de pessoas haviam se reunido na cidade para protestar contra a remoção da estátua de um general pró-escravidão que lutou na Guerra Civil Americana.
Nas imagens, é possível ver que, após atropelar a multidão, o motorista dá ré e volta a avançar em direção aos manifestantes. Autoridades confirmaram 19 feridos e um morto.
O prefeito de Charlottesville, Mike Signer, afirmou estar "de coração partido" por causa do ocorrido.
(Conteúdo BBC - 12 agosto 2017)
* Homem atropela manifestantes antirracismo em cidade dos EUA
O incidente aconteceu em meio ao confronto entre supremacistas brancos e grupos antirracismo por causa de uma marcha convocada pela extrema-direita.
Milhares de pessoas haviam se reunido na cidade para protestar contra a remoção da estátua de um general pró-escravidão que lutou na Guerra Civil Americana.
Nas imagens, é possível ver que, após atropelar a multidão, o motorista dá ré e volta a avançar em direção aos manifestantes. Autoridades confirmaram 19 feridos e um morto.
O prefeito de Charlottesville, Mike Signer, afirmou estar "de coração partido" por causa do ocorrido.
(Conteúdo BBC - 12 agosto 2017)
* Homem atropela manifestantes antirracismo em cidade dos EUA
Idosa confrontou neonazistas em Charlottesville
Em meio a manifestações de grupos neonazistas e defensores da supremacia branca em Charlottesville, nos EUA, a cientista aposentada Donna Carty, de 66 anos, disse sentir "desespero".
"Quanto mais cedo essas pessoas saírem daqui, melhor. Elas são, até onde eu sei, cúmplices de um assassinato", disse a americana à BBC Brasil após a morte da ativista Heather Heyer, única vítima fatal da violência que tomou conta dos protestos.
A reportagem encontrou Clerty na linha de frente de um paredão formado por moradores de Charlottesville durante a tentativa de discurso de Jason Kessler, um dos líderes dos protestos supremacistas do último fim de semana.
"Diga o nome dela, diga o nome dela!", gritava a aposentada, seguida em coro pela multidão, que abafava, de proposito, a primeira fala de Kessler a jornalistas desde os protestos, que resultaram em pelo menos 19 feridos e três mortes.
O nome que Carty queria ouvir no último domingo era o de Heyer, a advogada de 32 anos que morreu atropelada por um dos nacionalistas presentes nas manifestações.
A fala do líder das manifestações acabou interrompida pelos moradores da cidade, e ele foi escoltado pela polícia.
Carty então foi novamente para a linha de frente, dessa vez se dirigindo aos policiais e pedindo explicações sobre sua atuação na proteção dos moradores da pequena Charlottesville durante as manifestações, violentas desde o início.
Minutos depois, sentada num banco do centro histórico da cidade, contou à BBC Brasil que já viu episódios similares há décadas, quando a Ku Klux Klan desfilava pelas ruas pregando a inferioridade de negros e defendendo a escravidão.
Seu discurso mostra como moradores da cidade querem fugir do estigma deixado pelas palavras de ordem contra homossexuais, judeus, imigrantes e negros - e que estamparam jornais no mundo inteiro.
'Tentei avisar'
Charlottesville é uma das únicas cidades do Estado da Virgínia onde Donald Trump perdeu nas últimas eleições e é conhecida por tendências mais liberais e progressistas.
"Eu tentei avisar o governo, mas não fui ouvida", disse Carty a reportagem. "Agora esta geração pode dizer que teve sua primeira morte em decorrência desse tipo de extremismo."
"Nós fomos para a prefeitura e mostramos o que os nazistas estavam dizendo no site deles, os planos de violência. E eles nos ignoraram! Eles deixaram acontecer."
Carty, que foi às ruas protestar contra a manifestação "Unir a direita", ressaltou que a maior parte dos manifestantes veio de outras cidades.
"Eles são de fora de Charlottesville e querem ficar conhecidos. Alguns dizem que é bom para eles sair e protestar em público, mas acho que se você permite que algo assim amadureça, se você não confronta, se você deixa seu próximo ser vítima de abuso, parte da culpa por esse abuso é sua."
Nesta segunda-feira, 48 horas após o início das manifestações, o presidente Donald Trump afirmou que neonazistas, defensores da supremacia branca e membros do grupo Ku Klux Klan eram "repugnantes" e que os responsáveis pela "violência racista" seriam punidos.
Trump vinha sendo criticado por senadores republicanos e democratas porque, em sua primeira declaração sobre os conflitos, falou em "violência de ambos os lados" e não se referiu especificamente aos grupos de extrema-direita.
Carty fez um desabafo: "Me desespera ver o que está acontecendo com meu país. Odeio, odeio o que está acontecendo".
(Conteúdo BBC)
* 'Me desespera ver o que está acontecendo com meu país': o desabafo de idosa que confrontou neonazistas em Charlottesville
Imagens e reportagem: Ricardo Senra
"Quanto mais cedo essas pessoas saírem daqui, melhor. Elas são, até onde eu sei, cúmplices de um assassinato", disse a americana à BBC Brasil após a morte da ativista Heather Heyer, única vítima fatal da violência que tomou conta dos protestos.
A reportagem encontrou Clerty na linha de frente de um paredão formado por moradores de Charlottesville durante a tentativa de discurso de Jason Kessler, um dos líderes dos protestos supremacistas do último fim de semana.
"Diga o nome dela, diga o nome dela!", gritava a aposentada, seguida em coro pela multidão, que abafava, de proposito, a primeira fala de Kessler a jornalistas desde os protestos, que resultaram em pelo menos 19 feridos e três mortes.
O nome que Carty queria ouvir no último domingo era o de Heyer, a advogada de 32 anos que morreu atropelada por um dos nacionalistas presentes nas manifestações.
A fala do líder das manifestações acabou interrompida pelos moradores da cidade, e ele foi escoltado pela polícia.
Carty então foi novamente para a linha de frente, dessa vez se dirigindo aos policiais e pedindo explicações sobre sua atuação na proteção dos moradores da pequena Charlottesville durante as manifestações, violentas desde o início.
Minutos depois, sentada num banco do centro histórico da cidade, contou à BBC Brasil que já viu episódios similares há décadas, quando a Ku Klux Klan desfilava pelas ruas pregando a inferioridade de negros e defendendo a escravidão.
Seu discurso mostra como moradores da cidade querem fugir do estigma deixado pelas palavras de ordem contra homossexuais, judeus, imigrantes e negros - e que estamparam jornais no mundo inteiro.
'Tentei avisar'
Charlottesville é uma das únicas cidades do Estado da Virgínia onde Donald Trump perdeu nas últimas eleições e é conhecida por tendências mais liberais e progressistas.
"Eu tentei avisar o governo, mas não fui ouvida", disse Carty a reportagem. "Agora esta geração pode dizer que teve sua primeira morte em decorrência desse tipo de extremismo."
"Nós fomos para a prefeitura e mostramos o que os nazistas estavam dizendo no site deles, os planos de violência. E eles nos ignoraram! Eles deixaram acontecer."
Carty, que foi às ruas protestar contra a manifestação "Unir a direita", ressaltou que a maior parte dos manifestantes veio de outras cidades.
"Eles são de fora de Charlottesville e querem ficar conhecidos. Alguns dizem que é bom para eles sair e protestar em público, mas acho que se você permite que algo assim amadureça, se você não confronta, se você deixa seu próximo ser vítima de abuso, parte da culpa por esse abuso é sua."
Nesta segunda-feira, 48 horas após o início das manifestações, o presidente Donald Trump afirmou que neonazistas, defensores da supremacia branca e membros do grupo Ku Klux Klan eram "repugnantes" e que os responsáveis pela "violência racista" seriam punidos.
Trump vinha sendo criticado por senadores republicanos e democratas porque, em sua primeira declaração sobre os conflitos, falou em "violência de ambos os lados" e não se referiu especificamente aos grupos de extrema-direita.
Carty fez um desabafo: "Me desespera ver o que está acontecendo com meu país. Odeio, odeio o que está acontecendo".
(Conteúdo BBC)
* 'Me desespera ver o que está acontecendo com meu país': o desabafo de idosa que confrontou neonazistas em Charlottesville
Imagens e reportagem: Ricardo Senra
Charlosttesville: Trechos de filme de 1947 viralizaram após confrontos
Trechos de um filme antifascista de 1947 viralizaram nas redes sociais após o violento protesto de extrema-direita em Charlosttesville, no Estado da Virgínia, nos Estados Unidos, que deixou um morto e 19 feridos no final de semana.
O filme Don't be a sucker (“Não seja um otário”), de 17 minutos, foi lançado como propaganda antinazista pelo Departamento de Guerra americano pouco depois da Segunda Guerra Mundial.
Compartilhado por milhares de pessoas, ele mostra um indivíduo de extrema-direita proferindo um discurso nacionalista que reivindica a saída, dos Estados Unidos, de grupos minoritários. Em seguida, duas pessoas que estão ouvindo o discurso o comentam - e um deles, de origem húngara, diz que "somos todos americanos" e que viu o que "esse tipo de discurso pode fazer, eu estive em Berlim", em alusão à propaganda supremacista dos nazistas.
Entre os primeiros a divulgar a produção nas redes esteve o pesquisador Michael Oman-Reagan, da Universidade Memorial da Terra Nova, no Canadá.
“Um vídeo antifascista de 1947 feito pelo Exército dos Estados Unidos que ensina cidadãos a não seguir pessoas como Trump se torna relevante novamente”, escreveu em sua conta no Twitter.
Após ser criticado por não ter condenado as ideias supremacistas defendidas nas manifestações de Charlottesville, Trump veio à público na segunda-feira chamando Ku Klux Klan, neonazistas e supremacistas brancos de "repugnantes a tudo o que os americanos prezam".
“O racismo é diabólico, e aqueles que provocam violência em seu nome são criminosos”, afirmou a repórteres na Casa Branca, em Washington.
Diante da demora de Trump em condenar as manifestações do fim de semana, pelo menos três executivos das corporações Trump renunciaram nos últimos dias.
(Conteúdo BBC)
* A propaganda antifascista dos EUA dos anos 1940 que viralizou após confrontos em Charlottesville
O filme Don't be a sucker (“Não seja um otário”), de 17 minutos, foi lançado como propaganda antinazista pelo Departamento de Guerra americano pouco depois da Segunda Guerra Mundial.
Compartilhado por milhares de pessoas, ele mostra um indivíduo de extrema-direita proferindo um discurso nacionalista que reivindica a saída, dos Estados Unidos, de grupos minoritários. Em seguida, duas pessoas que estão ouvindo o discurso o comentam - e um deles, de origem húngara, diz que "somos todos americanos" e que viu o que "esse tipo de discurso pode fazer, eu estive em Berlim", em alusão à propaganda supremacista dos nazistas.
Entre os primeiros a divulgar a produção nas redes esteve o pesquisador Michael Oman-Reagan, da Universidade Memorial da Terra Nova, no Canadá.
“Um vídeo antifascista de 1947 feito pelo Exército dos Estados Unidos que ensina cidadãos a não seguir pessoas como Trump se torna relevante novamente”, escreveu em sua conta no Twitter.
Após ser criticado por não ter condenado as ideias supremacistas defendidas nas manifestações de Charlottesville, Trump veio à público na segunda-feira chamando Ku Klux Klan, neonazistas e supremacistas brancos de "repugnantes a tudo o que os americanos prezam".
“O racismo é diabólico, e aqueles que provocam violência em seu nome são criminosos”, afirmou a repórteres na Casa Branca, em Washington.
Diante da demora de Trump em condenar as manifestações do fim de semana, pelo menos três executivos das corporações Trump renunciaram nos últimos dias.
(Conteúdo BBC)
* A propaganda antifascista dos EUA dos anos 1940 que viralizou após confrontos em Charlottesville
As estátuas que dividem os Estados Unidos e provocam confrontos
Os acontecimentos do último fim de semana em Charlottesville, na Virgínia (EUA), reacenderam uma antiga polêmica que vem dividindo os americanos há décadas: as estátuas em homenagem a símbolos dos Estados Confederados.
Para uns, elas homenageiam a Guerra Civil Americana e não devem ser retiradas.
Para outros, elas são símbolos racistas que celebram a escravidão.
A guerra em questão opôs os Estados do Norte aos do Sul entre 1861 a 1865.
Em defesa da manutenção da escravidão, os Estados do Sul declararam sua secessão e formaram os Estados Confederados da América.
Com o fim da guerra civil, durante a qual morreram 600 mil pessoas, ocorreu um longo processo de restauração, com a abolição da escravidão, o retorno da unidade nacional e a garantia de direitos civis aos escravos recém-libertos.
Pelo menos 709 estátuas em homenagem a líderes da Confederação ainda permanecem de pé nos EUA.
Confrontos
A marcha 'Unir a Direita', marcada para ser realizada em Charlottesville no último sábado, por exemplo, havia sido convocada por supremacistas brancos em protesto aos planos de remoção da estátua do general confederado Robert E. Lee, que era pró-escravidão.
O ato terminou em violência - supremacistas brancos e grupos antirracismo entraram em confronto.
Uma pessoa morreu após um jovem supremacista atropelar uma multidão.
Desde o episódio, cidades nos Estados de Maryland e Kentucky removeram estátuas de confederados.
Em Nashville, manifestantes pediram a remoção do busto de Nathan Bedford Forrest, general confederado e líder da Ku Klux Klan (grupo que prega a supremacia branca).
Outros manifestantes derrubaram uma estátua confederada em Durham, na Carolina do Norte.
Desde abril do ano passado, nove foram removidas.
Operários que ficaram responsáveis pela retirada de uma delas, em Nova Orleans, tiveram de recorrer à proteção da polícia para o caso de serem atacados.
Em 2015, houve um movimento ao redor dos Estados Unidos para impedir bandeiras confederadas.
Para uns, elas homenageiam a Guerra Civil Americana e não devem ser retiradas.
Para outros, elas são símbolos racistas que celebram a escravidão.
A guerra em questão opôs os Estados do Norte aos do Sul entre 1861 a 1865.
Em defesa da manutenção da escravidão, os Estados do Sul declararam sua secessão e formaram os Estados Confederados da América.
Com o fim da guerra civil, durante a qual morreram 600 mil pessoas, ocorreu um longo processo de restauração, com a abolição da escravidão, o retorno da unidade nacional e a garantia de direitos civis aos escravos recém-libertos.
Pelo menos 709 estátuas em homenagem a líderes da Confederação ainda permanecem de pé nos EUA.
Confrontos
A marcha 'Unir a Direita', marcada para ser realizada em Charlottesville no último sábado, por exemplo, havia sido convocada por supremacistas brancos em protesto aos planos de remoção da estátua do general confederado Robert E. Lee, que era pró-escravidão.
O ato terminou em violência - supremacistas brancos e grupos antirracismo entraram em confronto.
Uma pessoa morreu após um jovem supremacista atropelar uma multidão.
Desde o episódio, cidades nos Estados de Maryland e Kentucky removeram estátuas de confederados.
Em Nashville, manifestantes pediram a remoção do busto de Nathan Bedford Forrest, general confederado e líder da Ku Klux Klan (grupo que prega a supremacia branca).
Outros manifestantes derrubaram uma estátua confederada em Durham, na Carolina do Norte.
Desde abril do ano passado, nove foram removidas.
Operários que ficaram responsáveis pela retirada de uma delas, em Nova Orleans, tiveram de recorrer à proteção da polícia para o caso de serem atacados.
Em 2015, houve um movimento ao redor dos Estados Unidos para impedir bandeiras confederadas.
domingo, 13 de agosto de 2017
MC Guimê: Preconceito na pobreza e na ostentação
"Quando eu não estava bem e tinha 15 anos, eu me lembro diversas vezes que eu entrei em ônibus, no centro de Osasco, e em vários lugares onde eu não era tratado como ser humano. Sem motivo. Apenas as pessoas que me maltratavam sabem o motivo"
* Funkeiro brasileiro conta que já sofreu preconceito na periferia e no Alphaville
* MC Guimê diz que foi tratado como 'animal' na adolescência e hoje sofre preconceito em Alphaville
(Conteúdo BBC)
* Funkeiro brasileiro conta que já sofreu preconceito na periferia e no Alphaville
* MC Guimê diz que foi tratado como 'animal' na adolescência e hoje sofre preconceito em Alphaville
(Conteúdo BBC)
Carreira de modelo trans brasileira decola após capa da Vogue Paris
Conheça a brasileira que pode ser a 1ª Angel trans da Victoria's Secret.
A cearense Valentina Sampaio, de 22 anos, foi capa da Vogue Paris em março. Desde então, saiu em várias capas e viu sua carreira decolar.
Conheça a brasileira que pode ser a 1ª Angel trans da Victoria's Secret
A cearense Valentina Sampaio, de 22 anos, foi capa da Vogue Paris em março. Desde então, saiu em várias capas e viu sua carreira decolar.
Conheça a brasileira que pode ser a 1ª Angel trans da Victoria's Secret
Manifestação neonazista cria pânico em Charlottesville/USA
Na noite da última sexta-feira, um grupo intitulado Alt-Right realizou um ato em Charlottesville, na Virgínia, contra negros, gays e judeus.
Na manhã deste sábado, houve confronto entre manifestantes neonazistas e grupos antifascistas, que iniciaram protestos e também ocuparam as ruas.
Três pessoas morreram e mais de vinte ficaram feridas.
Manifestação neonazista cria pânico em cidade nos EUA
Na manhã deste sábado, houve confronto entre manifestantes neonazistas e grupos antifascistas, que iniciaram protestos e também ocuparam as ruas.
Três pessoas morreram e mais de vinte ficaram feridas.
Manifestação neonazista cria pânico em cidade nos EUA
Mundial de Surfe: Nota 10 pra Gabriel Medina
Tubaço rende 10 a Gabriel Medina.
O brasileiro avançou à semifinal da etapa do Taiti do Mundial de Surfe. Medina conseguiu a nota 10 e superou o australiano Owen Wright.
Tubaço rende 10 a Gabriel Medina; assista
Tubaço rende 10 a Gabriel Medina; assista
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Pague R$ 199,00 por 2 pares de botas masculinas e demais promoções Dafiti!
As ofertas * Dafiti são por tempo limitado, ou enquanto durarem os estoques.
Verifique sempre as condições do frete e a troca ou devolução em até 30 dias.
Os cupons de descontos, deverão ser inseridos ao final de suas compras.
Boa navegação!
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Boa navegação!
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
'Deadpool 2': divulgada 1ª imagem de Josh Brolin como Cable
Ryan Reynolds divulgou as fotos e os fãs da saga acharam o personagem um pouco 'magro'.
Será que vão se surpreender?
'Deadpool 2': divulgada 1ª imagem de Josh Brolin como Cable
Será que vão se surpreender?
'Deadpool 2': divulgada 1ª imagem de Josh Brolin como Cable
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